segunda-feira, 7 de outubro de 2013

sinceroser



sinceroser

Como podemos ser inteiros, se não somos inteiros para os outros, nem mesmo somos inteiros para conosco?

Como ser inteiros se somos pedaços?

Talvez a ideia do não-apego e da observância de si e dos outros – a impermanência – leve-nos à liberdade, de ser e de existir, enquanto ser único, imaculável.

Ainda que cometamos erros, saberemos assumi-los, e transpô-los.

Importante ou fundamental será não negar a si próprio.

Ainda que omita, suas reticências ficarão em algum lugar no coração de um outro.

Basta ser sincero.
LCS

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