FORA DA RODA DE SAMSARA
Há uma ideia – não li em JHS, ou Rajneesh, ou
Alan Watts, até então -, provavelmente com alguma verdade e mistério, de que
poderíamos estar vivendo a nossa última encarnação nesta vida mesma d’agora.
Até hoje não sei, nem mesmo me perguntei o que isso significaria. Ficou um que
de qualquer coisa no ar, um desconfiômetro espiritual.
Bem, então seríamos iluminados neste instante
e alcançaríamos o Nirvana, a pax perenis dos budistas. Em vida ou após a vida?
Salvo melhor concepção, teríamos a
condição de absolvermo-nos de todos os erros, karmas do presente, passado,
pesados ou não, e atingiríamos uma condição superior de existência, além dos
mortais que teriam que reencarnar por mais não sei quantas vezes, até completar
777 vidas ou encarnações e ainda teriam mais 91 chances para poder voltar ao
seio da divindade.
Mas, alimentando este tipo de ideia, não
correríamos o risco de cair de tão elevadas nuvens?
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