segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Fora da Roda de Samsara



FORA DA RODA DE SAMSARA


Há uma ideia – não li em JHS, ou Rajneesh, ou Alan Watts, até então -, provavelmente com alguma verdade e mistério, de que poderíamos estar vivendo a nossa última encarnação nesta vida mesma d’agora. Até hoje não sei, nem mesmo me perguntei o que isso significaria. Ficou um que de qualquer coisa no ar, um desconfiômetro espiritual.

Bem, então seríamos iluminados neste instante e alcançaríamos o Nirvana, a pax perenis dos budistas. Em vida ou após a vida? Salvo melhor  concepção, teríamos a condição de absolvermo-nos de todos os erros, karmas do presente, passado, pesados ou não, e atingiríamos uma condição superior de existência, além dos mortais que teriam que reencarnar por mais não sei quantas vezes, até completar 777 vidas ou encarnações e ainda teriam mais 91 chances para poder voltar ao seio da divindade.

Mas, alimentando este tipo de ideia, não correríamos o risco de cair de tão elevadas nuvens?

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