A ETERNA TRADIÇÃO - EM HOMENAGEM A SÃO JOÃO
PROF.
HENRIQUE JOSÉ DE SOUZA (Fundador da Sociedade Brasileira de Eubiose) – 1956
Erguem-se por toda parte as fogueiras dedicadas a S. JOÃO, como se fossem
FACHOS enormes iluminando vilas, aldeias, cidades, países inteiros –
principalmente no BRASIL, cujo nome faz lembrar a ARARA, o AGNIN–PAROXA das
tradições orientais, ou seja, “AGNI”, O Fogo sagrado que arde em todas as
coisas, embora que o nome BRASIL, em verdade, de BRASA não provenha, e sim, do termo
BADEZIR (Basal ou Brasil), como já tivemos ocasião de provar – mesmo que
através da pré-história, se assim o quiserem – em nosso estudo, dividido em
três capítulos Intitulados: BRASIL FENÍCIO - BRASIL IBERO-AMERÍNDIO - BRASIL DE
HOJE.
E as fogueiras continuam ensinando aos homens que “devem ser iluminados pelo
FOGO DIVINO”, tornando-se eles mesmos, HUMANAS FOGUEIRAS, por isso mesmo,
ILUMINADOS PELA ESSÊNCIA DIVINA.
Do mesmo modo, os fogos riscando o espaço, em formas arabescas, como se quisessem
escrever na tradicional noite de S. JOÃO, tudo quanto de grandioso transcende
do nome TRADIÇÃO. Sim, porque eles falam, também, das quatro Idades do Homem,
que são INFÂNCIA – ADOLESCÊNCIA – MATURIDADE – VELHICE, pergunta enigmática que
faz a ESFINGE a quantos com ELA se defrontam interrogando o MISTÉRIO. Para ELA
mesma completar a pergunta, com estas palavras: OU TU ME DECIFRAS OU EU TE
DEVORO. E isto, porque cada Homem não sendo mais do que o seu próprio REFLEXO,
inclusive, na sua origem Andrógina, devem aproveitar essas mesmas QUATRO IDADES
DA VIDA, aprendendo a SABER, OUSAR, QUERER E CALAR. E é aí onde, em verdade, se
acha o maior de todos os mistérios...
Mas, continuemos a falar da tradicional Noite de São João: Em nenhum outro
lugar do Brasil, a Noite de S. João possui a simbólica expressão dos mistérios
que a mesma envolve, como na Bahia. Tem-se a impressão de que a sua capital,
por exemplo, transformou-se em enorme incêndio, que, ao invés de destruir a
tudo e a todos, ao contrário, ilumina as mentes e os corações daquele POVO
cheio de tradições, repleto de crença nas cousas do Espírito. E assim, esse
fogo tradicional que lhe vem de Além-mar e se fundiu depois na ALMA BRASILEIRA,
hoje invade o BRASIL inteiro, transformando-O em enorme FOGUEIRA!
O nome JOÃO só por si é uma legenda. O Pólo Norte também é a Terra do “Pai
João”. E “Terra de João Ninguém” é chamada toda região que deva ficar
“ignorada”... JOHAN, Johanes, JEAN, JOIIN, Jing, Dzyan, Dzin ou Djin, em várias
línguas, não é mais do que o JÊNIO ou JINA, que serve de GUIA aos homens
vulgares da Terra.
Colombo, Cabral, o mesmo Henrique de Sagres, Jeanne d'Arc, “a JINA do ARCO”, da
Arca ou da Agartha no seu maravilhoso sentido, também, da BARCA, pois é para
esse Lugar que os Manus ou “dirigentes de povos”, como Noé, por exemplo (esse
nome Noé, que lido anagramaticamente, nos dá o termo grego EON, que
significa: “a Manifestação da Divindade na Terra”), conduzem seu Povo ou
FAMÍLIA repetimos, todos esses SERES não foram mais do que JINAS ou JENIOS. O
mesmo Jesus ao dizer que, “meu Reino não é deste mundo” não apontava apenas o
Céu como julgam as religiões ocidentais. Ele queria referir se a um REINO
secreto, que nem todos os seres da Terra poderão alcançá-lo.
As lendas de todos os povos falam de semelhante reino, chamem-se: SHAMBALLAH,
AGARTHA, Mundo de DUAT, WAHALLAH! que é a mesma Shangri-la, hoje tão em voga,
como o simples eco daquilo que podemos chamar de “A tradição religiosa de todos
os povos”.
A Igreja distingue o termo YOKANAN do de João Batista. Mas, a Verdade é que o
ARAUTO ou ANUNCIADOR do “Messias Prometido”, possuía aquele “título
iniciático”. E isto porque, YOKANAN ou IOCANAAN, é o Guia, além de Arauto, de
um clã, família, etc., para a “Terra da Promissão”. Nesse caso é o Chefe de um
Movimento, ao mesmo tempo que anunciador de um avatara ou da manifestação da
Divindade na Terra. E a prova está em que é Ele mesmo quem batiza Jesus no Rio
Jordão, quando o Espírito Santo descendo sobre Aquele, dá-lhe o valor integral
do seu messiânico papel na face da Terra. Jesus, João e Jordão, 3 JOTAS ou três
mistérios ligados ao Mundo Jina ou agartino.
Não houve, pois, um só IO-CANAAN, mas diversos, de acordo com os vários ciclos
ou Idades (Yugas] em que é repartida a Vida Universal, segundo a própria
Evolução humana.
Quem teve ocasião de ler O PROMETEU ENCADEADO, de Ésquilo, nele havia de ter
encontrado a conversa entre a deusa IO (Ísis, a Lua, etc.) e o mesmo Prometeu,
que outro não é, senão, a própria Humanidade acorrentada nas férreas cadeias da
ignorância das coisas divinas. E razão, portanto, dos seus sofrimentos. “Todo
sofrimento humano, dizem as escrituras orientais, provém de Avidya”
(ignorância, contrário à Vidya, conhecimento, sabedoria, etc.). E assim a deusa
IO ou Ísis, aponta o seu próprio ITINERÁRIO (“Itinerário de IO”) que é aquele
por onde a Mônada deve palmilhar quando a evolução chegou ao máximo de
determinado ciclo. Atualmente, por exemplo, tendo ela chegado aos 23º de
latitude sul, TRÓPICO DE CAPRICÓRNIO, este abrange Rio, Niterói, Serra da
Mantiqueira, etc., sendo que o mesmo passa bem por cima da capital bandeirante,
como prova o Monumento que lhe foi dedicado e se acha no “Horto Florestal” como
pode ser visto por aqueles que ignoram semelhante coisa.
Eis aí a razão pela qual a nossa Instituição fez construir um Templo dedicado à
Paz Universal, e, consequentemente, à todas as religiões do mundo, numa colina
em S. Lourenço. Mesmo Lugar onde a 28 de Setembro de 1921 o Movimento cultural
e espiritual em que estamos empenhados, fez a sua eclosão definitiva na face da
Terra, pois que, antes, a 24 de Junho de 1899, já o fazia, digamos, de modo
quase subjetivo, pois só foi conhecido pelos chamados “Adeptos da Boa Lei”, na Ilha
de Itaparica, “ponto de intercessão” com a capital bahiana, para o Trabalho
pré-histórico, de Badezir e Yetbaal (“Pai e Filho”, mesmo que o grande
Champollion brasileiro, que foi Bernardo Ramos, tivesse confundido, ao decifrar
as inscrições da PEDRA DA GÁVEA, um com o outro, isto é, dando Badezir como
filho, quando o mesmo era o Pai). De fato, Badezir dirigia temporalmente toda a
região compreendida do vale das Amazonas até a Bahia. Enquanto Yetbaal,
espiritualmente, desde esse mesmo Lugar (Salvador-Itaparlca) até onde hoje é o
Rio Grande do Sul. Quando o ilustre etnólogo mexicano José Vasconcelos diz que
“é dentre a bacia do Amazonas e do Prata que sairá a raça cósmica, realizadora
da concórdia universal, porque será filha das dores e das esperanças de toda a
Humanidade”, demonstra que é um grande clarividente. Sim, porque outro não é o
nosso Movimento. Daí, o SPES MESSIS IN SEMINE (“A Esperança da Colheita Reside
na Semente”), como lema adotado pela nossa Instituição desde o seu começo.
Desse modo, “o Itinerário de IO” no presente ciclo está compreendido desde
Bahia-Itaparica, Rio, Niterói, S. PAULO e S. Lourenço, ou seja, o mesmo adotado
por José de Anchieta, como se poderá verificar por sua própria Biografia, toda
Ela repositório iniciático da História de nossa Pátria. José de Anchieta também
era um JENIO ou JINA da Agartha.
Falemos ainda de João Batista: As duas iniciais por Ele adotadas, como IOKANAAN
do ciclo de PISCIS (que o próprio Jesus o traça no solo quando lhe apresentam a
mulher faltosa), são as mesmas das Colunas do Templo de Salomão, adotadas pela
Maçonaria, ou sejam JAKIM e BOHAZ – uma de Ouro, outra de Prata (Sol e Lua). Do
mesmo modo que, das cidades onde Jesus nasceu e morreu: BELÉM e JERUSALÉM. JNANA
(o Conhecimento, a Sabedoria) e BHAKTI (o Amor, a Devoção, etc.), são os dois
Caminhos da Vedanta.
O Conde de Cagliostro, como representante da
Maçonaria egípcia, adotou como um dos seus pseudônimos, o de José Bálsamo. Pelo
que se vê, as duas iniciais J e B aparecem em toda parte onde houver um motivo
iniciático, ou melhor, alguém investido de poderes superiores, ou mesmo, um
lugar JINA ou do mesmo caráter...
Em nosso Templo figuram essas duas Colunas, além
de, nas mesmas estar impresso o signo de AQUÁRIOS, do futuro AVATARA. Na
Maçonaria, ainda, existe o rito do ADOMHIRAMITA (Adam ou Adom, Hiram, “o
ressuscitado”, como dizem as suas próprias tradições... e Mita ou Mitra, que é
um termo francamente solar. Haja vista o número de Cristo ser o 608, ou seja o
de um ciclo solar).
Por sua vez, a respeitabilíssima ORDEM SOBERANA E MILITAR DA CRUZ DE MALTA -
fundada nos albores do século XI, e
que teve papel importantíssimo em nossa própria Obra (que é eterna, e não numa só vida), inclusive no mistério do L P D, ou da Revolução Francesa, “para
destruir o Pé de Lírio ou Lis dos Bourbons” na razão do LILIUM PEDIBUS DESTRUE
-, tem por PATRONO JOÃO BATISTA .
Finalmente, o nome de João Batista, como Arauto do Cristo, se acha
estreitamente ligado ao mistério das 3 iniciais de que se serviu o mesmo Cristo;
senão, vejamos, de acordo com a lenda da sua “degolação”: JOÃO, Herodes (Herodíades)
e SALOMÉ formam as 3 referidas Iniciais, isto é: JHS, que não deixa de ser uma
Tríade Superior para o quaternário inferior que foi posto na Cruz: JNRJ, ou
seja: JESUS NAZARENUS REX JUDEORUM. . .
Quanto à questão do fogo, vem de tempos imemoriais, inclusive, com o nome de
“Fogos de Bacho”, que em nada diferem das fogueiras ou FACHOS, FOGOS, etc., até
hoje usados na NOITE DE S. JOÃO. E que dão a tais festas, não apenas o nome de
JUNINAS, por serem no mês de Junho, mas JOANINAS, por serem de origem divina ou
Jina. Posteriormente ligaram essa festa às de Sto. Antônio e S. Pedro, que nada
têm a ver com semelhante tradição, embora a respeitabilidade dos referidos
NOMES. E assim, ao invés das garantias espirituais que a referida tradição
merece, surgiu a ganância comercial, a par da deturpação religiosa... E com
isso, o ruído estonteante das bombas, dos foguetes de toda espécie durante todo
o mês de junho, avançando pelo de julho, sem falar nos trágicos acidentes, pois
que, em tudo na vida “a espada de dois gumes” se apresenta. Não bastassem as
Bombas atômicas a retirarem a anatomia do mundo e dos seres que neles
habitam... São verdadeiros dias e noites de um S. JOÃO beligerante, ao invés do
JENIO DO AMOR que deve existir entre os homens, para fazer jús ao “Amai-vos uns
aos outros”.
E como as adulterações das cousas divinas marchem através dos tempos, “adeptos
do deus Bacho” – em vez do da colheita apenas das uvas, à qual era o mesmo deus
dedicado outrora, chama-se a alguém que abusa do vinho, de todas as bebidas
espirituosas, mas nunca espirituais, ou garantidas pela quintessência divina...
Daí, a Ambrosia, como “LICOR DOS DEUSES”, que vai ter à Santa Eucaristia, ou o
sangue do Cristo transformado em VINHO, do mesmo modo que seu corpo
transformado em PÃO ou Hóstia.
Desse mesmo termo (Bacho) surgiram as “bacanais romanas”, muito em voga nos
tempos dos césares romanos. A bem dizer o nosso CARNAVAL, que tem fama e voga
no mundo Inteiro, não é outro, senão, uma adulteração das procissões da
decadência do Egito, da Grécia, etc., pois que o mesmo Hermes, vendo seu povo
afastado das leis divinas, teve ocasião de dizer: “De ti, Egito, não restará
mais do que ruínas e areia, além de ficares viúvo dos Deuses”. O que resta do
Egito? perguntamos nós, senão, “ruínas e areia”? ... Sim, o termo CARNAVAL faz
jus ao de CARNE VALE ou Vale a carne, pois que o deus Momo não é outro, senão,
o deus MARA das escrituras orientais, “como tentador das criaturas”. Sim, o
CARNAVAL é a TENTAÇÃO DA CARNE. E dizer-se que certas revistas fazem disso
negócio lucrativo. A revista que não traz “uma sereia despida”, não é revista.
Sim, mas se torna, com ou sem trocadilho, “uma revista completamente despida”.
Não merece, pois, entrar em casa de família decente. Muito menos, onde existam
crianças, prodigiosas sementes da Nova Raça.
Os tempos se passaram e estamos em 1952. A tradição, ou melhor, a Lei que a
tudo e a todos rege exigiu, naquela famosa noite de S. João, que três fogueiras
fossem armadas: as duas primeiras, em dois lugares afastados das vistas
profanas .
Quanto à terceira, foi armada nos terrenos da Vila Helena, como residência dos
Dois Fundadores da Obra. E que deveriam ser os atiçadores da Chama, por meio de
um tição retirado do fogão daquele mesmo “lar ou lareira”. Aqueles que deram
até hoje os preciosos Frutos da Espiritualidade, a quantos ousaram acompanhar
seus passos, deviam também oferecer os frutos e cereais, como alimento
físico... cozidos na referida fogueira.
Mais eis que, fenômeno assombroso se dá quando o “Homem” coloca o tição na
fogueira. Como se vê na fotografia ao lado, o tição desaparece e se transforma
num facho bem por trás da fogueira, como se o mesmo para o céu se dirigisse,
digamos, a confundir se com a estrela VÊNUS, cujo nome esotérico, como todos o
sabem, é LUCIFER, com o significado de “Portador do Facho”. Sim, Fogos de S.
João, de Bacho, mas também, do Espírito Santo, por ser aquele da “Nova
Colheita”. E do lado do poente, de fato, VÉSPER, naquela época, mas em outra do
ano, “estrela d'Alva, estrela matutina”, como lhe chamam as gentes humildes da
Terra, lá estava a luzir na sua cor azul-elétrlco, como se fora ela mesma
iluminada por semelhante FACHO que da Terra subiu para elevar, ainda mais,
aquela que, por todas as razões, é chamada de “Espírito da Terra”. Na Mitologia
grega, Venus-Urania se mira num espelho. Até hoje ninguém soube interpretar
tamanha verdade. De fato, Vênus se vê, materialmente falando, no espelho da
Terra, como se se dissesse que, Vênus e Terra se confundem ...
Por trás desta fogueira, os Irmãos poderiam ver, ainda, dois pequeninos faróis,
à guisa de olhos, na mais perfeita “geminidade” ... Olhos que espreitam da
sombra a sua própria luminosidade. Sim, mistérios de nossa Obra. Mistérios
daquele maravilhoso ano. De S. Paulo saímos para realizar semelhante ritual,
pois, como se sabe, em Fevereiro é a nossa festa Solar, ao mesmo tempo que
jupiteriana. Não é João Batista o anunciador do Cristo, tendo este o seu Natal
a 25 de Dezembro de cada ano? Assim também, nosso JOAN ou JO-CANAAN – que foi a
24 de Junho de 1899, em Itaparica, o Natal teve lugar a 24 de Fevereiro de
1949. E desde então, são ambos festejados anualmente.
... Estamos novamente numa noite de S. JOÃO. Mas, desta vez, no glorioso ano de
1954. E em S. Paulo, “no seu Quarto Centenário”!
Enquanto na véspera, em S. Lourenço, e nos terrenos da mesma Vila Helena,
residência dos Dois Fundadores da Missão em que a S.B.E. está empenhada, uma
fogueira fora armada pelos Irmãos residentes na localidade, além de pessoas não
pertencentes às fileiras de nossa Instituição, embora que seus antigos e
simpatizantes, do mesmo modo que vultoso número de crianças, comemoravam a
grande data de nossa Obra; inclusive, cantando, dançando, soltando fogos, etc.,
em S. Paulo, na residência também dos Dois referidos Fundadores da Obra, por
sinal que, na rua JOÃO MOURA e mesmo número da Vila Helena, cuja soma
cabalística dá o número XV do Arcano do Taro, com seu significado de “FOGO DA
INTELIGÊNCIA, da Sabedoria Perfeita”, etc., o mesmo faziam os membros da S.B.E.
residentes em S. Paulo, além de vultoso número de crianças. Estas, como se
fossem a própria Companhia Infantil em miniatura, que, em Salvador, e no TEATRO
S JOÃO (?), no prólogo de iniciática peça, os Dois referidos Protagonistas
desta peça também de origem divina, tiveram que cantar, para depois, então,
rumar para Lisboa, caminho ao Norte da ÍNDIA...
Sim, em S. Paulo a referida data foi comemorada com o maior brilhantismo
possível, embora que, iniciaticamente falando, “uma Ceia fraterna e amiga”, uma
espécie de CEIA do Senhor, despedida de um ciclo para outro, pois, como se verá
mais adiante, o dia 24 de Junho de 1954 marcou uma NOVA ERA PARA O MUNDO.
E que dizer de, nessa mesma data, os jornais anunciarem o cósmico fenômeno de
“Sol, Terra e Marte se apresentarem numa linha reta”, além de desconhecida
ESTRELA... que brilhava do lado de leste. Tal estrela com Vênus se parecia, na
sua luminosa cor azul-elétrico!...
Mais uma vez dizemos: COELI ENARRANT GLORIAM DEI, pois que, no céu de S.
Lourenço , misteriosos crepúsculos apareceram, como por exemplo: CRISTO DEITADO
ou ADORMECIDO. O mesmo Cristo de braços abertos, descendo do céu, ou antes,
postado no seu Portal, foi mais que uma apoteose celeste! E assim por diante.
Todos esses crepúsculos, dias e noites de S. JOÃO, fogueiras acesas, luminosas,
FACHOS ESTELARES se confundindo com o CRUZEIRO DO SUL, o ZIAT Atlante...
No mais, não há como não dizer:
“Glória a Deus nas alturas. E Paz na Terra aos
homens de boas vontades.
“Compete ao homem evoluído espiritualmente e
moralmente, tornar-se um colaborador consciente na realização do grande plano
do Supremo Arquiteto. Pode e deve o homem, digno de sua tríade superior, trabalhar
pela fraternidade e a paz mundial. Por humilde que seja, dispõe o homem da
força mágica do Pensamento, capaz de
reerguê-lo de volta ao plano divino, e
de ajudar seus irmãos a progredirem por esse mesmo e Verdadeiro Caminho da Iniciação!“
JHS
SOCIEDADE BRASILEIRA DE EUBIOSE
Fone: 3706-7031
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